A desidratação pode atrapalhar memória, atenção e reação
A gente já sabe que a água traz diversos benefícios para o organismo. Ela ajuda a emagrecer, faz bem à pele, colabora na produção de colágeno, que evita o envelhecimento, regula o intestino, entre tantas outras coisas. Mas, você sabia que a água pode influenciar também na sua produtividade no trabalho?
Cientistas já dizem que pode existir uma ligação entre a água e a redução cognitiva, que é, basicamente, a perda de atenção. Acredita-se que quando sentimos muita sede, o corpo entende que está faltando algo e a água se torna uma questão de sobrevivência e passa a ser necessário manter tudo regulado. Assim, o corpo entende que tem questões mais urgentes do que ler relatórios ou enviar e-mails.
O médico nefrologista da Paraná Clínicas, Carlos Augusto Azevedo Bornancin, conta que o corpo precisa de uma quantidade mínima diária de líquidos, que é de 30 ml por quilo de peso. Ou seja, uma pessoa de 70kg necessita de 2.100 ml de líquido por dia. “Pode-se ingerir sucos naturais, chás, chimarrão, e outras bebidas, mas o ideal é de que seja água. O corpo avisa quando está com sede. Mas, para funcionar muito bem, o indivíduo deve estar bem hidratado, porque 70% do organismo é composto por água”, salienta o médico.
Pesquisas ainda mais recentes garantem que nem é preciso estar muito desidratado para que a produtividade no trabalho caia. Uma pesquisa feita por pesquisadores do Instituto de Pesquisa do Cérebro e da Mente, da Faculdade de Medicina Weill Cornell, de Nova Iorque, e publicada no Journal of Cerebral Blood Flow & Metabolism, em 2014, concluiu que uma desidratação leve pode impedir o aumento do fluxo sanguíneo induzido pela atividade cerebral e também necessário para ela. A desidratação leve corresponde a uma perda de água do organismo menor que 5% do peso corporal.
A desidratação leve pode reduzir a capacidade laboral e prejudicar as funções do dia-a-dia. “Quando há falta de água, os rins não funcionam corretamente e não haverá eliminação das toxinas pela urina, que, quando se torna mais escura, é sinal de que a quantidade de líquido necessária não está sendo consumida. Os sintomas da falta de líquidos são: sede, dores de cabeça, cansaço, tontura, náuseas, fadiga, baixo nível de concentração e, nos casos mais graves, confusão mental, perda de consciência, choque hipovolêmico, coma e até morte”, alerta o médico nefrologista.
Os efeitos podem ser piores em idosos e crianças, que não sentem sede como os adultos e também não regulam tão bem os fluidos corporais. Por isso, manter uma garrafinha de água sempre perto pode prevenir a desidratação. Pensando na facilidade e praticidade de consumo da água, a Ouro Fino possui diversos tamanhos de garrafas e embalagens.
O CEO da empresa, Marcelo Marques, conta que os tamanhos das garrafinhas foram pensados para garantir a hidratação ideal. “Nós sabemos o quanto a água é importante para o bom funcionamento do organismo. E uma água de qualidade ainda é melhor para atender a todos às necessidades nutricionais que o corpo exige. A garrafinha de 500 ml, por exemplo, pode ser a mais prática no dia-a-dia para se ter na mesa do trabalho. A Fitness, de 510ml, ainda tem o bico que facilita na hora de beber. Para levar na bolsa, a Ouro Fino 350 ml é pequena, tem a quantidade ideal para pequenos trajetos, não pesa e ainda mata a sede”, conta o CEO.
A água mineral natural tem os componentes necessários e na quantidade ideal para manter o corpo hidratado. “A água Ouro Fino tem baixo teor de sódio, um bom nível de magnésio, pH alcalino entre outros itens, que colaboram para uma visa saudável”, finaliza Marcelo Marques.
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